21/11/2022 - 13:10 - 14:40 CC11.1 - EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE COMO ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DO SUS |
40974 - EDUCAÇÃO PERMANENTE E ESPAÇOS INSTITUCIONAIS DE GESTÃO: VIVÊNCIAS DA RESIDÊNCIA EM SAÚDE COLETIVA NÚBIA MARIA FIGUEIREDO DANTAS - ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DA PARAÍBA (ESP-SES-PB), BRUNA FERNANDA FERREIRA FERNANDES - ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DA PARAÍBA (ESP-SES-PB), ELIZANDRA PEREIRA PINHEIRO - ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DA PARAÍBA (ESP-SES-PB), FLÁVIA IUÇARA LOURENÇO DE OLIVEIRA - ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DA PARAÍBA (ESP-SES-PB), ADRIANA FERNANDES DA SILVA - ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DA PARAÍBA (ESP-SES-PB)
Período de Realização A experiência aconteceu a partir do mês de março deste ano, perpetuando-se até os dias atuais.
Objeto da experiência Inserção de residentes em saúde coletiva em espaços de gestão e reuniões com foco na Educação Permanente em Saúde (EPS).
Objetivos Relatar as experiências obtidas a partir da participação de residentes em reuniões de educação permanente, Câmara Técnica e Comissões Intergestores Regional e Estadual (CT, CIR, CIB).
Metodologia O presente trabalho constitui-se como um relato decorrente da vivência explorada por residentes em saúde coletiva dentro dos espaços de educação permanente e de pactuação intergovernamental em duas Regiões de Saúde (RS) do sertão paraibano, 10ªRS e 13ª RS.
Resultados Nos espaços de pactuação observou-se a expressividade dos gestores no intuito de estabelecer negociações para a garantia de ações e serviços de saúde que assegurem os princípios estabelecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Nos momentos voltados à educação permanente, ocorridas durante o processo de trabalho, oportunizou-se a discussão das situações vivenciadas no cotidiano para garantir o percurso de ensino-aprendizagem, bem como de estabelecer transformações frutíferas para a instituição.
Análise Crítica Pensando no SUS os espaços de gestão funcionam como potencializadores para pactuação das ações considerando a territorialização. Tais espaços têm sua importância visto que contribuem para o fortalecimento da regionalização e descentralização, por isso é necessária a participação ativa dos gestores. Atrelado a isto, a educação permanente é basilar nos ambientes de trabalho em saúde, porém nota-se que a prática é um desafio, visto a resistência e confusão de conceitos por parte dos envolvidos.
Conclusões e/ou Recomendações Nota-se como essencial uma valorização aos aspectos de discussão e pactuação nos espaços de gestão como CT, CIR e CIB, considerando os atores implicados e as articulações cruciais sobre planejamento, Redes de Atenção à Saúde (RAS) e vigilância em saúde, extrapolando os limites geográficos e otimizando a regionalização. Acerca da EPS, é vital que a política nacional seja mais discutida e alicerçada para uma transformação das práticas.
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