SA11.1 - EDUCAÇÃO NA SAÚDE (TODOS OS DIAS)
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40303 - SIMULAÇÃO DA TERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDE NO ENSINO MÉDICO ANA TERESA SILVA MAIA DE ARAÚJO - UNOESTE, EDLAYNE LARISSA GRETTER MACHADO PEREIRA - UNOESTE, GABRIELA HARO DE MELO - UNOESTE, DANIELA TEREZA ASCENCIO RUSSI - UNOESTE, LIDELCI FIGUEREDO BENTO - UNOESTE, FLAVIA FERNANDA CATUSSI MARCONDES - UNOESTE, MAGDA LUZIA NEVES - UNOESTE
Período de Realização Em maio/2022 com estudantes 2º termo do Curso de Medicina UNOESTE, Campus Presidente Prudente/SP
Objeto da experiência Oficina prática de construção in loco de um território de saúde, com participação ativa de estudantes, que representaram Usuários de uma ESF simulada
Objetivos Vivenciar a construção simulada do processo de Territorialização em Saúde. Realizar a análise do mapa inteligente para localizar e especializar os riscos à saúde e ao ambiente. Estabelecer o diagnóstico situacional de saúde, as prioridades e as ações/intervenções em saúde por microárea simulada.
Metodologia Foi organizado o espaço físico da sala, com demarcação da área/microárea da ESF simulada por cores e distribuição de tarjetas coloridas com marcadores/informações de saúde, em carteiras predefinidas. Construiu-se o mapa geofísico e o mapa inteligente in loco. Os estudantes localizaram as barreiras de acesso, áreas de risco, infraestrutura social e marcadores de saúde. Foi feito o diagnóstico situacional, estabelecimento de prioridades e planejamento em saúde (ações e intervenções).
Resultados Os resultados iniciais da experiência, foram frutos das percepções docentes, que vislumbraram que os estudantes se permitiram entrar na oficina “por inteiro”, colaborando sobremaneira com os comandos dados para construção da territorialização em saúde in loco, conseguindo ao final, correlacionar a experiência vivenciada com os conceitos constantes nas Diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica - 2017. A avaliação discente no encerramento ratificou a impressão positiva da experiência.
Análise Crítica No desenvolvimento da oficina, o interesse discente foi perceptível pela expressão corporal (a todo momento se voltavam para acompanhar as cenas de cada microárea). Foi notada participação ativa discente, por ocasião do diagnóstico situacional e do planejamento de ações/intervenções, feitos de forma ágil e assertiva e por fim vislumbrou-se a ocorrência de “um antes” e “um depois” na correlação discente entre os cenários e os conceitos pretendidos.
Conclusões e/ou Recomendações Comprovou-se que na oficina houve mobilização de diferentes operações mentais: correlação; criticidade; reflexão e decisão, confirmando que a experiência, além de transformar um conteúdo mais conceitual em uma vivência prática e interativa, se constituiu num rico momento de ensino e de aprendizagem. O registro fotográfico e as manifestações discentes, expressas ao final da oficina, ratificaram esses achados e recomendam a sua reprodução.
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