Sessão Assíncrona


SA8.1 - PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES, SAÚDE MENTAL - VIVÊNCIAS, DESAFIOS E PERSPECTIVAS (TODOS OS DIAS)

39712 - AROMATERAPIA COMO PRÁTICA INTEGRATIVA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA AMBULATORIAL.
RIVALDO DE ALMEIDA BARROS DE LIMA - ISC, YEIMI ALEXANDRA ALZATE LÓPEZ - ISC


Período de Realização
vivência aconteceu em novembro de 2017 a março de 2020,Hospital Universitário Profº Edgard Santos

Objeto da experiência
Vivência relacionado a terapia e implementação da Aromaterapia no ambulatório de práticas Integrativas e complementares em saúde do HUPES

Objetivos
Relatar a experiência de implementação da prática da Aromaterapia no âmbito da assistência do ambulatório, discutindo as principais potencialidades e desafios no processo. Uma percepção de estágio supervisionado em Aromaterapia e discente de saúde coletiva da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Metodologia
Compartilha-se a experiência de trabalho junto a ao ambulatório que atendeu, durante o período estudantes e funcionários da Universidade Federal da Bahia (UFBA), usuários do sistema Único de saúde (SUS) como crianças, jovens e adultos até a melhor idade, que são encaminhados por algumas especialidade médicas como a clínico geral, Infectologia e ou psiquiatria e casa de apoio psicossocial e suas experiências com a aromaterapia.

Resultados
Essa perspectiva de atenção, contribuem para especificidade e adaptabilidade a realidade que cada sujeito constrói a partir de uma postura ativa no seu cuidado, integrando uma cosmovisão holística, auxiliando a escolhas e caminho que melhor se articule uma relação terapêutica assistida para um bem viver. Os óleos essenciais têm a capacidade de uma construção psicoemocional que faz parte do nosso cotidiano, um potencial de vir para o nosso corpo pela capacidade regenerativa da nossa estrutura.

Análise Crítica
O olhar crítico que foi promovido no desenvolvimento da pesquisa reacende as discussões sobre os resultados experimentais e não científicos da Aromaterapia; o que nos conduz a certeza de que se faz cada vez mais necessário o desenvolvimento de pesquisas científicas qualitativas e quantitativas que comprovem os efeitos terapêuticos e farmacológicos da pratica. Fica evidente que a Aromaterapia não é algo novo é algo milenar o que é novo é em tecnologia de aplicação científica dessas substâncias.


Conclusões e/ou Recomendações
Para compreender melhor a inserção da Aromaterapia no SUS e a política que a institucionalizou, foi realizada uma pesquisa de revisão integrativa de literatura, que viabilizou a investigação proposta, acerca do desenvolvimento da Aromaterapia na prática, até a sua implementação na PNPCs e no SUS. É importante referir que os óleos essenciais já integram o cenário de saúde na história da humanidades (STEFLITSCH, 2008 adap Santos, A.C.F 2019 ).