SA7.3 - GESTÃO DO TRABALHO EM SAÚDE (TODOS OS DIAS)
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39936 - PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ITINERANTE NAS UNIDADES REGIONAIS DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE KELLY KATTIUCCI BRITO DE LIMA MAIA - SESAP/RN, DEUMA MARIA ALVES SANTOS DE OLIVEIRA - SESAP/RN, ANATÁLIA GOMES DUARTE COSTA - SESAP/RN, MÁRCIA ANDRÉIA PEREIRA DA SILVA - UFRN, MARIA LETICE BEZERRA DE LIMA - UFRN
Período de Realização 2021 A 2022
Objeto da experiência Avaliação da Coordenação de Vigilância em Saúde Itinerante nas Unidades Regionais de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Norte.
Objetivos Relato de experiência acerca da organização do ciclo de oficinas regionais intituladas “Coordenação de Vigilância em Saúde Itinerante (CVS itinerante)”.
Metodologia Em outubro e novembro de 2021 foram realizadas, nas Unidades Regionais de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Norte, sete oficinas com os profissionais integrantes dos Núcleos Regionais de Vigilância em Saúde (NUREVS). As oficinas objetivaram identificar estratégias de integração e/ou qualificação das ações de Vigilância em Saúde no território.
Resultados Na oficinas foram utilizadas metodologias ativas como nuvem de palavras, rodas de conversas, discussão de estudo de caso e construção de mapas do território, a fim de estimular a participação dos profissionais nas discussões. As temáticas abordadas, contemplaram os quatros eixos do Plano de Qualificação das Vigilâncias, implementado pela Coordenação de Vigilância em Saúde da SESAP-RN, que versa sobre a vigilância do óbito, doenças negligenciadas, imunização e arboviroses.
Análise Crítica A efetivação dos NUREVS nas Regionais de Saúde busca favorecer a integração entre as diferentes áreas de atuação das vigilâncias, promovendo compartilhamento de saberes, objetivos e maior efetividade no processo de trabalho da Vigilância em Saúde.
Conclusões e/ou Recomendações A organização e execução dessas oficinas subsidiaram a compreensão da importância do território como espaço imprescindível para a criação e manutenção dos serviços de saúde, uma vez que os territórios da vigilância em saúde são potentes ferramentas de planejamento para auxiliar no processo local de identificação das vulnerabilidades e necessidades da população para intervir.
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