Sessão Assíncrona


SA3.19 - POLÍTICA E GESTÃO (TODOS OS DIAS)

43592 - EXPERIÊNCIA DE GRUPO DE TRABALHO NA ELABORAÇÃO DE PLANO DE AÇÕES PARA ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO.
MAYKELINE DOS SANTOS LEITE - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, LIVIA CARDOSO GOMES ROSA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, ANGELA FERNANDES LEAL DA SILVA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, LARISSA HAYDÉE COSTA ALVADIA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, SILVANA COSTA CAETANO - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, RENATA ALVES FONSECA DE BARROS - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, SIMONE JESUS DE ABREU - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, FLAVIO DIAS DA SILVA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO


Período de Realização
As ações descritas tiveram início em setembro de 2021 e seguem em andamento.

Objeto da experiência
Processo de elaboração coletiva do Plano de Ações para enfrentamento das Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANTs) na cidade do Rio de Janeiro.

Objetivos
Descrever o processo de elaboração do Plano de DANTs para a cidade do Rio de Janeiro, a partir da experiência do Grupo de Trabalho (GT), envolvendo os três eixos centrais para o enfrentamento das DANTs: Vigilância em Saúde, Promoção da Saúde e Cuidado Integral.

Metodologia
O GT para elaboração do Plano de enfrentamento às DANTs foi criado a partir da demanda da Secretaria de Estado de Saúde para construção de uma matriz de metas e ações municipais para redução e controle das DANTs. O GT se consolidou e iniciou o processo de elaboração do Plano municipal, norteado pela matriz estadual e pelo Plano Nacional das DANTs. Foram realizadas oficinas para garantir a participação dos integrantes das áreas da Subsecretaria de Atenção Primária, Promoção e Vigilância em Saúde.

Resultados
Foram realizadas 2 oficinas ampliadas e cerca 8 reuniões operativas com integrantes das áreas técnicas da SUBPAV, nas quais foram apresentados e discutidos os principais os problemas municipais referentes à temática e construída a matriz de intervenção com ações propostas para os objetivos pactuados pelo estado com base no plano federal. Identificou-se a necessidade de manutenção de um GT operativo para capitanear a elaboração do plano Municipal e consolidar as discussões das oficinas.

Análise Crítica
O plano nacional das DANTs e a matriz de ações proposta pelo Estado impulsionaram a elaboração do plano municipal. A articulação do GT proporcionou a ampliação da discussão sobre a temática, evidenciando os problemas e envolvendo diversos atores na proposição de ações para o enfrentamento das DANTs no município. Membros do GT compõem grupos intersetoriais que discutem atuações que são transversais ao conteúdo do plano, porém se faz necessária a convocação de outros dispositivos e secretarias.

Conclusões e/ou Recomendações
A experiência acumulada pelo grupo de trabalho na elaboração do Plano Municipal no Rio de Janeiro demonstra o compromisso desta secretaria no enfrentamento às DANTs e aponta para a ampliação do escopo e a articulação com novos atores para garantir a sustentabilidade das propostas, bem como a intersetorialidade das ações.