SA3.6 - ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS NA APS: TERRITÓRIOS E INTEGRAÇÃO (TODOS OS DIAS)
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42312 - PROTAGONISMO DE RESIDENTES EM SAÚDE COLETIVA PARA O CONTROLE DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NO CONTEXTO DA PANDEMIA DA COVID-19 EM PALMAS-TO. LARA DE OLIVEIRA LAMIN - FUNDAÇÃO ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DE PALMAS - FESP, SARA GONZALEZ - FUNDAÇÃO ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DE PALMAS - FESP, LAYLA CRISTINA DE OLIVEIRA NUNES - FUNDAÇÃO ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DE PALMAS - FESP, NADJA DE OLIVEIRA FIGUEIREDO DE SOUSA - FUNDAÇÃO ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DE PALMAS - FESP, ANDREZA DOMINGOS DA SILVA - FUNDAÇÃO ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DE PALMAS - FESP
Período de Realização Março a junho de 2022.
Objeto da experiência Vivência de residentes em Saúde Coletiva no retorno das ações de controle das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no contexto da pandemia da Covid-19.
Objetivos Relatar a vivência de residentes em Saúde Coletiva frente ao cenário das DCNT no contexto da pandemia da Covid-19 em Palmas-TO.
Metodologia Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência conduzido por residentes em Saúde Coletiva, onde foram realizadas visitas técnicas em 12 Unidades de Saúde da Família (USF) com o objetivo de realizar análise situacional, discutir o cuidado integral prestado à pessoa com DCNT durante a pandemia de Covid-19 e promover a retomada do acompanhamento adequado.
Resultados Houve mudança no serviço ofertado durante a pandemia da Covid-19, ocasionando em redução significativa no acompanhamento da pessoa com DCNT. A partir da intervenção dos residentes junto aos profissionais, constatou-se que foi possível fomentar a realização de micro-ações, além da retomada de grupos operativos e execução de busca ativa, comprovando que o suporte oferecido pelos residentes foi fundamental para o resgate das ações.
Análise Crítica A pandemia gerou dificuldades de acesso aos serviços de saúde, além de culminar no aumento de fatores de risco para DCNT, portanto, condutas isoladas são insuficientes para reorganizar o sistema, e dependerá de ações conjuntas entre a Atenção Primária e a Vigilância em Saúde, de modo que a rede seja reestruturada e as ações de saúde estabelecidas, sendo importante a participação do residente como protagonista neste processo.
Conclusões e/ou Recomendações Durante a pandemia da Covid-19, o distanciamento social comprometeu o acesso aos serviços de saúde, gerando a descontinuidade do cuidado e agravamento das doenças. Recomenda-se que sejam desenvolvidas ações em prol da captação dos usuários, de forma que o acompanhamento seja contínuo e integral. O residente enquanto profissional em formação dispõe de ferramentas para acompanhar os processos e elencar lacunas, tornando relevante a sua inserção.
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