SA3.5 - SABERES E PRÁTICAS NA APS: PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO (TODOS OS DIAS)
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39798 - A COGESTÃO COMO FORMA DE FOTALECER E ALINHAR A PRÁTICA DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DA APS DANIELLA SAMPAIO ZORZI - CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E PRÁTICA EM APS E REDES (CEPPAR) - HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN, ANDREA CHRISTINA BORELLA - CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E PRÁTICA EM APS E REDES (CEPPAR) - HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN, MARINA CHANSKY COHEN - CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E PRÁTICA EM APS E REDES (CEPPAR) - HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN, MAIRA RODRIGUES DA SILVA - CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E PRÁTICA EM APS E REDES (CEPPAR) - HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN, LILIAN CORDEIRO DE QUEIRÓS MOREIRA - CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E PRÁTICA EM APS E REDES (CEPPAR) - HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN, LAUDICELIA GUSMÃO DE LIMA - CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E PRÁTICA EM APS E REDES (CEPPAR) - HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN, DIOGO CESAR MIRANDA - CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E PRÁTICA EM APS E REDES (CEPPAR) - HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN, EMELIE VILELA DA COSTA - CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E PRÁTICA EM APS E REDES (CEPPAR) - HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN, RAPHAEL PIOVESAN PORTO SIQUEIRA - CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E PRÁTICA EM APS E REDES (CEPPAR) - HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN
Período de Realização A presente experiência iniciou-se em fevereiro de 2021 e está em andamento até o presente momento.
Objeto da experiência A qualificação do processo de trabalho de 6 Equipes Multiprofissionais da APS localizadas na região sul do município de São Paulo.
Objetivos Fortalecer e qualificar o processo de trabalho das 6 Equipes Multiprofissionais da APS; realizar análise crítica dos principais desafios da prática; alinhar diretrizes de atuação dessas equipes pautadas no Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MENDES, 2011).
Metodologia A metodologia escolhida foi a Ciência da Melhoria. Foram seguidas as etapas: primeira fase de identificação/ diagnóstico situacional dos pontos críticos relacionados às Equipes Multiprofissional APS no território; na segunda fase houve a categorização de tais pontos para a construção dos direcionadores primários; e na terceira fase foram descritos os conceitos de mudança a serem implantados a curto, médio e longo prazo, seguindo o planejamento estratégico pactuado.
Resultados A partir do modelo de cogestão, formou-se o Comitê de Práticas de Equipe Multiprofissional para qualificar o processo de trabalho. No eixo agenda foram definidas as premissas comuns para todas as equipes e no eixo campo e núcleo foram delimitadas as ações nas temáticas de Alimentação e Nutrição, Reabilitação, Saúde Mental e Violência. Com base nesses eixos construiu-se o Diagrama Direcionador com diretrizes para as equipes e conceitos de mudanças a serem implementados via Planificação.
Análise Crítica A revogação da Portaria que instituía as equipes NASF-AB e a suspensão do financiamento advindo do governo federal gerou dúvidas e ameaças à sua continuidade. Diante desse cenário, foi necessária uma avaliação crítica do processo de trabalho, levantando desafios e potências. Trata-se de resistir ao modelo ambulatorial, buscando o fortalecimento das equipes gerando valor no cuidado integrado com a ESF, pautado por uma clínica ampliada e o apoio matricial como transversal às ações desenvolvidas.
Conclusões e/ou Recomendações O caminho de revisitar a construção histórica do NASF-AB nos fez reavaliar as práticas ofertadas e traçar uma rota de onde queremos chegar. Ressaltou-se as suas potencialidades e a ampliação do cuidado na APS, mas também foi preciso reconhecer as limitações relacionadas ao acesso, integração entre equipes e necessidade de mensurar, para então buscar um modelo de atuação de Equipe Multiprofissional APS pautado no Modelo de Atenção às Condições Crônicas.
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