Sessão Assíncrona


SA3.2 - ANÁLISES E DESAFIOS PARA POLITICAS DE CUIDADO DAS IST/HIV /AIDS (TODOS OS DIAS)

41254 - IMPLANTAÇÃO DO COMITÊ CONSULTIVO DE POLÍTICAS DE PREVENÇÃO DO HIV/AIDS PARA MULHERES TRANSEXUAIS E TRAVESTIS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO.
ALINE PILON MAURICIO DA SILVA - COORDENADORIA DE IST/AIDS DA SMS-SP, ADRIANO QUEIROZ DA SILVA - COORDENADORIA DE IST/AIDS DA SMS-SP, MARCIA OLIVEIRA DA SILVA - COORDENADORIA DE IST/AIDS DA SMS-SP, GEAN MATIAS BEZERRA - COORDENADORIA DE IST/AIDS DA SMS-SP, FERNANDA MEDEIROS BORGES BUENO - COORDENADORIA DE IST/AIDS DA SMS-SP, MARIA CRISTINA ABBATE. - COORDENADORIA DE IST/AIDS DA SMS-SP


Período de Realização
De março de 2019 a junho de 2022

Objeto da experiência
Desenvolver discussões direcionadas á prevenção combinada, e diminuição das barreiras de acesso Mulheres trans e travestis.

Objetivos
Desencadear discussões direcionadas com mulheres trans e travestis que possui certa influencia e conhecimento perante a comunidade, buscando diminuir as barreiras de acesso ás políticas de prevenção ao HIV e outras IST na cidade de São Paulo.

Metodologia
Utilizada a metodologia de roda de conversa estimulando essa troca, o ato de concordar, discordar e complementar as falas anteriores promovendo o aprofundamento e maior reflexão das questões propostas. Reuniões presenciais, e durante a pandemia da COVID-19, online pela plataforma Zoom.

Resultados
Com as reuniões foi direcionada a contratação de uma travesti para a equipe de prevenção; aumento do número de agentes de prevenção que exercem educação entre pares nas moradias, campos de trabalhos e entretenimento, além da criação do projeto especifico voltado a elas, denominado Arrasa, Mona!.

Análise Crítica
A aproximação com mulheres trans e travestis sempre foi desafiador para as políticas de prevenção da cidade de São Paulo. O comitê é um espaço importante para melhorar o diálogo com essa população, dada às mudanças estruturais dos últimos anos e o avanço das tecnologias de prevenção.

Conclusões e/ou Recomendações
Uma variedade de fatores estruturais, sociais, comunitários e individuais, influencia a vulnerabilidade ao HIV. A vivência travestis e transexuais deve ser exposta em sensibilização e treinamento, sendo aplicados por pessoas trans buscando diminuir as barreiras do acesso à prevenção combinada.