SA1.2 - SANEAMENTO, MEIO AMBIENTE E VIGILÂNCIA (TODOS OS DIAS)
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43926 - APOIO LOCAL PARA AS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COM FOCO NA IDENTIFICAÇÃO VIRAL DE ARBOVÍRUS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DANIELLE AMARAL DE FREITAS - SMS-RJ, ANA CAROLINA CARDOSO ARRUDA CARVALHO DE MOURA - SMS-RJ, MARCIA SANDRE COELHO COUTINHO - SMS-RJ, FLÁVIO DIAS DA SILVA - SMS-RJ, WÁLRIA DIAS MACHADO TOSCHI - SMS-RJ, GLEYCIMARA CARDOSO SANTOS DA SILVA - SMS-RJ, MÔNICA AGOSTINHO DA SILVA - SMS-RJ, AMANDA MENELEU MARQUES - SMS-RJ, JULIANA DIAS VIEIRA LIMA - SMS-RJ, CAROLINE SILVEIRA SANTOS CYRIACO - SMS-RJ, DANIELLE AMARAL DE FREITAS - SMS-RJ, ANA CAROLINA CARDOSO ARRUDA CARVALHO DE MOURA - SMS-RJ, MARCIA SANDRE COELHO COUTINHO - SMS-RJ, FLÁVIO DIAS DA SILVA - SMS-RJ, WÁLRIA DIAS MACHADO TOSCHI - SMS-RJ, GLEYCIMARA CARDOSO SANTOS DA SILVA - SMS-RJ, MÔNICA AGOSTINHO DA SILVA - SMS-RJ, AMANDA MENELEU MARQUES - SMS-RJ, JULIANA DIAS VIEIRA LIMA - SMS-RJ, CAROLINE SILVEIRA SANTOS CYRIACO - SMS-RJ
Período de Realização Fevereiro a abril de 2022.
Objeto da experiência Ações educativas sobre arboviroses, desenvolvidas pela equipe SVS na Rua, nas 10 regiões de saúde do Município do Rio de Janeiro.
Objetivos Relatar a experiência na implementação do programa SVS (Superintendência de Vigilância em Saúde) na Rua no processo de qualificação da rede de Vigilância em Saúde do município do Rio de Janeiro (MRJ) para a investigação epidemiológica das arboviroses.
Metodologia Em janeiro de 2022, a Superintendência de Vigilância em Saúde do município do Rio de Janeiro implementou o programa SVS na Rua, voltado para qualificação de ações integradas na rede de saúde. Entre fevereiro e abril, foram realizadas visitas nas 10 regiões de saúde para apresentação do diagnóstico situacional das arboviroses e delineamento de ações coordenadas, junto às equipes locais, para monitoramento e implementação de intervenções. A identificação viral de arbovírus foi pauta prioritária.
Resultados Até o início de fevereiro, o MRJ havia feito apenas 1 identificação viral em 1 região de saúde. No final do mesmo mês, 9 identificações haviam sido feitas na cidade, distribuídas em 6 regiões de saúde. Durante o mês de março, o número de identificações seguiu a tendência de aumento, alcançando 55 identificações. No final de abril, o MRJ alcançou 144 identificações, distribuídas nas 10 regiões de saúde da cidade. Foram identificados os sorotipos tipo 1 (27) e 2 (117) da dengue e chikungunya (1).
Análise Crítica Nas visitas, a identificação viral (método RT-PCR) teve destaque visto a importância da estratégia para o conhecimento dos vírus circulantes. O MRJ possui uma rede de unidades sentinela de arboviroses (10 unidades) cujo objetivo é fazer esta identificação. Porém, o trabalho do SVS na Rua fomentou a identificação para além destas unidades, buscando homogeneidade na identificação no município. Desta forma, foi possível identificar 2 sorotipos diferentes de dengue na cidade, bem como a chikungunya.
Conclusões e/ou Recomendações Estratégias de aproximação do nível de gestão com a rede assistencial são essenciais para a implementação de propostas que sejam adequadas às realidades locais. Nas unidades municipais do MRJ a sorologia está disponível, porém a identificação viral é uma importante ferramenta para conhecimento da circulação viral e da população vulnerável à eles. No MRJ, o vírus tipo 2 circulou em maior carga em 2008, estando a população atual mais suscetível.
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