SA1.2 - SANEAMENTO, MEIO AMBIENTE E VIGILÂNCIA (TODOS OS DIAS)
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42036 - DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DOS ABRIGOS LOCALIZADOS NO SUL E EXTREMO SUL DA BAHIA DURANTE DESASTRE NATURAL OCORRIDO EM DEZEMBRO DE 2021 CAMILA RODRIGUES AZEVEDO - MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS), SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (SVS), DEPARTAMENTO DE SAÚDE AMBIENTAL, DO TRABALHADOR E VIGILÂNCIA DAS EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA ((DSASTE), COORDENAÇÃO GERAL DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA (CGEMSP), PROGRAMA DE TREINAMENTO, PEDRO DE ALCÂNTARA BRITO JÚNIOR - MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS), SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (SVS), DEPARTAMENTO DE SAÚDE AMBIENTAL, DO TRABALHADOR E VIGILÂNCIA DAS EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA ((DSASTE), COORDENAÇÃO GERAL DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA (CGEMSP), PROGRAMA DE TREINAMENTO, MORGANA DE FREITAS CARACIOLO - MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS), SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (SVS), DEPARTAMENTO DE SAÚDE AMBIENTAL, DO TRABALHADOR E VIGILÂNCIA DAS EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA ((DSASTE), COORDENAÇÃO GERAL DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA (CGEMSP), PROGRAMA DE TREINAMENTO, MATHEUS SANTOS MELO - MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS), SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (SVS), DEPARTAMENTO DE SAÚDE AMBIENTAL, DO TRABALHADOR E VIGILÂNCIA DAS EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA ((DSASTE), COORDENAÇÃO GERAL DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA (CGEMSP), PROGRAMA DE TREINAMENTO, GISELLE SOUZA DA PAZ - MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS), SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (SVS), DEPARTAMENTO DE SAÚDE AMBIENTAL, DO TRABALHADOR E VIGILÂNCIA DAS EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA ((DSASTE), COORDENAÇÃO GERAL DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA (CGEMSP), PROGRAMA DE TREINAMENTO, LUIZ ANTÔNIO ALVARADO CABRERA - MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS), SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (SVS), DEPARTAMENTO DE SAÚDE AMBIENTAL, DO TRABALHADOR E VIGILÂNCIA DAS EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA ((DSASTE), COORDENAÇÃO GERAL DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA (CGEMSP), PROGRAMA DE TREINAMENTO, FERNANDA SANTOS BORDALO - MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS), SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (SVS), DEPARTAMENTO DE SAÚDE AMBIENTAL, DO TRABALHADOR E VIGILÂNCIA DAS EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA ((DSASTE), COORDENAÇÃO GERAL DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA (CGEMSP), PROGRAMA DE TREINAMENTO, CAMILE DE MORAES - MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS), SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (SVS), DEPARTAMENTO DE SAÚDE AMBIENTAL, DO TRABALHADOR E VIGILÂNCIA DAS EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA ((DSASTE), COORDENAÇÃO GERAL DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA (CGEMSP), PROGRAMA DE TREINAMENTO, DOMILENE BORGES COSTA - SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA, NÚCLEO REGIONAL DE SAÚDE SUL, SILVIO LUIS RODRIGUES DE ALMEIDA - MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS), SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (SVS), DEPARTAMENTO DE SAÚDE AMBIENTAL, DO TRABALHADOR E VIGILÂNCIA DAS EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA ((DSASTE), COORDENAÇÃO GERAL DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA (CGEMSP), PROGRAMA DE TREINAMENTO
Apresentação/Introdução Os desastres naturais configuram situação de emergência ou calamidade pública envolvendo processos naturais e sociais que impactam a sociedade e implicam em atuação direta das autoridades de saúde. Estes eventos, por suas características peculiares, além de atualizarem situações de risco, criam novos cenários a depender das condições ambientais, sanitárias e sociais do território.
Objetivos Realizar o diagnóstico situacional dos abrigos ativados em decorrência das inundações nos municípios do Sul e Extremo Sul da Bahia.
Metodologia Foi delineado um estudo descritivo com aplicação de checklist para diagnóstico situacional da estrutura física e gerencial de abrigos ativos nos municípios do Sul e Extremo Sul da Bahia entre 23 de dezembro de 2021 e 12 de janeiro de 2022. A análise dos dados ocorreu pelo coeficiente de avaliação de abrigos ajustado conforme peso e pontuação para indicadores avaliados em eixos que foram classificados em “pouco adequado”, “regular” ou “adequado”. Foi realizado o cálculo da média e do desvio padrão de cada indicador para identificar as maiores influências sobre o score final de cada eixo.
Resultados 39 abrigos ativos responderam ao checklist. No eixo de serviços implementados, 27 (69,2%) abrigos foram classificados como “adequado”, a presença de equipe de Assistência Social (média:0,07±0,02) e distribuição de medicamentos de uso contínuo (média:0,06±0,02) tiveram maiores influências. Em relação às linhas de cuidado, 20 (51,3%) abrigos receberam a classificação “adequado”, sendo a presença de fluxo de encaminhamento para assistência (média: 0,22±0,07) e suporte em situação de violência (média: 0,15±0,10) os mais influentes. Sobre a alimentação, 34 (87,1%) receberam a classificação “adequado” e o indicador de maior influência foi o número mínimo de três refeições/dia (média:0,13±0,02).
Conclusões/Considerações A partir do diagnóstico situacional foi possível levantar evidências de eixos a serem melhorados nos abrigos, a fim de suprir as necessidades básicas e preservar a saúde da população. Considerando que os desastres afetam a população de forma desigual, esses espaços devem garantir privacidade, segurança alimentar e nutricional, além de atuarem na prevenção dos agravos à saúde e na minimização do adoecimento e mortalidade decorrente do evento.
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